quarta-feira, 3 de agosto de 2011

CONCORRIDO


REUNIMÍCIO

Faltando pouco mais de um ano para as próximas eleições municipais, o povo do Guandu já começa a se mobilizar, aglutinando forças em torno dos candidatos da oposição a atual administração municipal. Em todas as reuniões de bairro, organizadas pelo comitê do PCdoB e dos partidos aliados, os moradores participam em grande número, no que já está sendo chamado de ‘reunimício’, uma mistura de reunião com comício.

ESPAÇO NOVO


Mas bem que poderia ser chamado de ‘Espaço Velho’, dado o abandono em que se encontra um dos projetos sociais de maior relevância do Noroeste do Estado entre os anos de 1993 e 1996. O Espaço Novo abrigava crianças e adolescentes carentes, tirados das ruas do Guandu e incluídos em um projeto onde podiam aprender uma profissão e ter dignidade e confiança para encontrar um futuro melhor. 

MISTURA FATAL


CACHIBLEMA

Em Baixo Guandu, corre à boca miúda a nova nomenclatura para definir a situação daqueles que sofrem por questões amorosas: é o cachiblema, mistura de cachaça, chifre e problema.

CORRIGIDA E ATUALIZADA


PREVARICAÇÃO E FRAUDE DE DOCUMENTOS

O vereador Jonas do Rosado (PDT{foto}) ingressou com uma representação na Procuradoria Geral de Justiça contra o promotor público de Baixo Guandu, José Eugênio Machado, por prática de prevaricação, que a lei define como transgressão cometida pelo funcionário público que retarda ou deixa de praticar indevidamente ato de ofício, ou o pratica contra disposição expressa na lei, para satisfazer interesse pessoal. Neste caso, o promotor não teria acatado a denúncia de Jonas contra o secretário municipal de Saúde de Baixo Guandu, Vinicius Dettoni Gobbo, que não vem prestando contas sobre a área da saúde à Câmara Municipal, como prevê o artigo 12 da Lei Federal nº86891993 de 1993.
Jonas também está processando os vereadores Juscelino Henck (PRP), presidente da Câmara Municipal, o vice, Varli Queiroz (PR), Aldemir José Andreatta, o Tim da Casa Rossmann (PR) e Adelar Rodrigues (PMDB), além dos advogados da Câmara, Fabyano Wagner e Guilherme dos Santos, por fraudar documentos relativos à eleição para a Comissão de Justiça daquela Casa, recentemente (Leia matéria abaixo em "Primeira Edição"). Segundo Jonas, o Ministério Público estadual acatou a denúncia, o inquérito criminal já foi instaurado e o vereador já depôs duas vezes no processo. “Essa cúpula da Câmara de Vereadores, mancomunada com o grupo que administra o Guandu, induziu o juiz ao erro ao fraudar documentos para anular aquela eleição”, aponta Jonas.