quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

SURTO ADICIONAL

COM SETE ANOS DE ATRASO



PRESIDENTE DA CÂMARA VISITA FACULDADE

Falta de imaginação e de respeito com a inteligência dos guanduenses e muita cara de pau, é como se poderia definir a visita que o presidente da Câmara Municipal de Baixo Guandu, Juscelino Henck (PRP), fez recentemente à direção da Faculdade Castelo Branco, em Colatina, por “coincidência”, alguns dias depois que o pré-candidato a prefeito do município, Neto Barros (PCdoB) também ter se reunido com a direção daquela instituição de ensino superior, visando futuras parcerias para o setor educacional de Baixo Guandu (veja a matéria “Buscando parcerias”, nesta página).
No apagar das luzes de uma gestão marcada por denúncias de irregularidades, Sua Excelência resolve “correr atrás do prejuízo” e fingir que está interessado – junto com o grupo político que administra o município – em trazer para o Guandu um campus universitário. Tivesse ele a mesma preocupação há uns sete anos e dois meses atrás, quem sabe o nosso município não estaria hoje desfrutando de um ensino superior de qualidade, com vários profissionais já formados e inseridos no mercado de trabalho local. Mas mercado de trabalho em Baixo Guandu é outra história e merece um capítulo à parte.

CACHORRADA





"CACHORROS" DEIXAM CACHORRO MORTO 
NO PORTÃO DA CASA DE DEFENSOR PÚBLICO

Na última sexta-feira 24, num misto de perversidade e ameaça, criminosos mataram um cachorro e o deixaram envolto em um lençol branco bem na porta da casa do defensor público de Baixo Guandu, Vladimir Polízio Júnior, no centro da cidade.

Para os sherlock holmes de plantão:

1º - Polízio Junior manifesta publicamente a sua paixão por cachorros, tendo, ele mesmo, alguns de raças variadas em sua residência.

2º - O defensor vem investigando denúncias de que a prefeitura e a Câmara do Guandu têm em suas folhas de pagamento inúmeros funcionários "fantasmas", que vagam por tudo quanto é lugar, menos em seus locais de trabalho.

3º - Prefeito e presidente de Câmara foram intimados pela Defensoria Pública a se explicarem, até o dia 30 de março, sobre as denúncias.