quarta-feira, 29 de julho de 2015

9 É POUCO? 11 É MUITO! 13 É DEMAIS!


AUMENTO DO NÚMERO DE VEREADORES PREOCUPA GUANDUENSES


A indignação começa a ganhar força entre a população de Baixo Guandu por conta da perspectiva do aumento do número de vereadores na Câmara Municipal, de 11 para 13 parlamentares.

A crise financeira mundial, que está repercutido em todos os municípios brasileiros, tem desafiado os gestores públicos na administração das finanças de pequenas, médias e grandes cidades.

São contas que não fecham, seja por queda na arrecadação, seja por dívidas herdadas, seja pela municipalização de serviços estaduais que passam a ser de responsabilidade das prefeituras... Seja por má gestão administrativa mesmo.

FARRA
Mas nem tudo são penúrias em se tratando de poder público. Alheia às dificuldades financeiras municipais, a Câmara de Vereadores de Baixo Guandu vem protagonizando verdadeiras aberrações no que diz respeito ao zelo com o dinheiro do povo.

A mais recente farra com a grana alheia, levada a cabo naquela Casa de Leis, diz respeito à contratação de 23 assessores parlamentares, o “Trenzinho da Alegria”, que vai inflar os cofres da Câmara em mais de R$ 500 mil ao ano.

O prefeito do município, Neto Barros (PCdoB), bem que tentou evitar o carnaval com recursos públicos, vetando o projeto parlamentar; mas os edis acabaram por derrubar o veto do Executivo municipal, consolidando a folia.

Somam-se a isso o aumento em 285% nas diárias dos vereadores, a compra de milhares de caixinhas de chiclete (haja mastigação) e o bônus de R$ 4 mil para todos os funcionários do Legislativo guanduense, somente em 2014.

Em Baixo Guandu, desde janeiro de 2013, o prefeito Neto Barros – é sensato lembrar – imprimiu à administração municipal a marca da prudência e da parcimônia com os gastos públicos.

Desde o início de seu governo, mais de 150 funcionários com cargos comissionados foram demitidos. Por duas vezes, houve redução de salários dos contratados para os cargos de confiança.  

NOVE, ONZE, TREZE.
Até as eleições municipais de 2012, o Legislativo municipal guanduense contava com nove vereadores, número inferior ao permitido pela Constituição Federal para municípios com população entre 15 mil e 30 mil habitantes.

Hoje, oficialmente com mais de 31 mil habitantes, Baixo Guandu poderá contar com 13 vereadores já nas próximas eleições de 2016.

“Pode ser até legal, mas é imoral aumentar o número de vereadores na Câmara Municipal enquanto a prefeitura tem de ficar cortando despesas aqui e ali. Acho que os vereadores devem, sim, diminuir para nove, ou até menos, a quantidade de parlamentares”, opinou a aposentada Ana Maria Martinelli.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

PAULO HARTUNG TIRA POSTO DO DETRAN DE BAIXO GUANDU


Governo do Estado queria jogar a responsabilidade do aluguel do imóvel para a Prefeitura.
Grupo político de oposição à atual administração municipal estaria por trás das tentativas de desestabilização.

Se já não bastassem os cortes de verbas de convênios estaduais para obras já licitadas e em andamento em Baixo Guandu, o governador do Estado, Paulo Hartung (PMDB), ordenou o fechamento do posto do DETRAN da cidade, na rua Antônio Sampaio, no Centro. A partir da próxima sexta-feira (24), os guanduenses que precisarem dos serviços do DETRAN terão de se deslocar para Colatina, a 50 km de distância de Baixo Guandu.
Não é a primeira vez que Paulo Hartung fecha um posto de atendimento à população em Baixo Guandu. Em seu governo anterior, tirou da cidade a Coletoria Estadual.

IMÓVEL SOBRANDO
O Departamento Estadual de Trânsito alega que não pôde renovar o aluguel do imóvel onde fica a sua unidade de atendimento na cidade porque era preciso fazer uma obra de acessibilidade para cadeirantes e idosos, que não foi feita. A decisão de não renovar o aluguel parece ter pegado de surpresa os próprios funcionários da unidade de Baixo Guandu.

“Recebemos um e-mail informando que encerraríamos as atividades no dia 24 de julho, ou seja, depois de amanhã, já que não haveria a renovação do aluguel do imóvel; mandamos uma lista de imóveis para alugar em Baixo Guandu”, conta Vitor Hugo Zandomênico, funcionário da unidade, contradizendo a afirmação oficial de que o Departamento Estadual de Trânsito não estava encontrando um local apropriado para alugar.

 “Baixo Guandu tem vários imóveis que poderiam atender às necessidades do posto do DETRAN; nós mesmos temos vários para alugar ou vender”, avisa a corretora de imóvel Eloene Binda, proprietária de uma imobiliária no centro da cidade.

A reportagem de O Guanduense apurou que, na verdade, o que existe por trás do fechamento da unidade de atendimento do DETRAN de Baixo Guandu – controlada por um deputado estadual do município – é a tentativa de desgastar politicamente a imagem da atual administração municipal, fazendo crer que a responsabilidade de manter a unidade funcionando é da prefeitura. Quem revela é um servidor municipal, que pediu para não ser citado na matéria.

“Estão fazendo com o posto de atendimento do DETRAN de Baixo Guandu o mesmo que fazem com o Hospital Estadual João dos Santos Neves, que vai acabar sendo fechado também. O grupo político de oposição ao prefeito, liderado pelo deputado Dary Pagung, que por sua vez é pau mandado de Paulo Hartung, tem se empenhado firmemente em desestabilizar a administração do prefeito Neto Barros, piorando ou encerrando o atendimento à população em órgãos estaduais, mas que muita gente pensa ser de responsabilidade da prefeitura”, revelou.

Fontes ouvidas por O Guanduense dão conta de que o governo do Estado pressionou a prefeitura para que assumisse o aluguel do imóvel onde fica a unidade, o que foi negado pela administração municipal, dado o momento de crise financeira por que passa o município. A prefeitura mantém um servidor municipal na unidade do DETRAN de Baixo Guandu desde a sua inauguração.


quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

ORÇAMENTO 2015

MAIS UMA VEZ OPOSIÇÃO TENTA INVIABILIZAR O PROGRESSO EM BAIXO GUANDU



A Lei Orçamentária, enviada à Câmara de Vereadores pelo Executivo municipal em outubro passado, que deverá ser votada no próximo dia 15, transformou-se em mais um instrumento de tentativa de paralisação da administração pública de Baixo Guandu por vereadores da oposição.

Um dos pontos em que alguns oposicionistas se agarram para ‘melar’ a aprovação da Lei, da maneira como ela foi elaborada pelo Executivo municipal, é o que destina o valor de R$ 2.497.644,64 para o Gabinete do Prefeito. Para o vereador Vinícius Gobbo (PSB), segundo matéria publicada na página virtual da Câmara Municipal, trata-se de um “absurdo o prefeito ter quase R$ 2,5 milhões para gastar em seu gabinete”.

O que o egrégio parlamentar guanduense não explica – talvez apostando em uma suposta ignorância da população – é que tal verba destina-se ao pagamento de dívidas de mandatos anteriores, como precatórios judiciais e serviços prestados à prefeitura e não honrados.

O próprio vereador Vinícius Gobbo, secretário de Saúde do município entre 2009 e 2012, atestou como feitos serviços (cuja execução está sendo questionada até hoje pela população) de aplicação de fumacê e limpeza de valas, canais, margens de rios, córregos e terrenos baldios, prestados pela empresa Ambiental Urbanização e Serviços.




Esse atestado, assinado pelo vereador pessebista, é parte de um calote que chega a R$ 1,4 milhão com a Ambiental, mas representa apenas pouco mais de 5% do total da estrondosa dívida de R$ 26 milhões deixada pela gestão tucana 2005/2012. “Se retirarem essa verba do Gabinete, estarão inviabilizando o cumprimento das obrigações assumidas com a Justiça, o que acarretaria grave mal ao município”, alerta o prefeito Neto Barros (PCdoB).

Barros lembra que a própria Câmara – que vem acumulando escândalos como o aumento de 285% nas diárias dos vereadores, a compra de milhares de caixas de chiclete e pagamento de bônus no valor de R$ 4 mil para todos os funcionários do Legislativo neste fim de ano – aumentou seu orçamento em 36% em 2014.  A prefeitura aumentou os valores previstos para convênios porque tem muitos projetos e deseja ver o município crescer a cada dia; para isso precisa receber tais recursos previstos”, explica o prefeito, que faz duras críticas à oposição. “Querem inviabilizar a gestão, obrigando à paralisação dos pagamentos e dívidas, obras e serviços. Em resumo, o que a oposição irresponsável quer é continuar a mais atrapalhar do que ajudar. É uma pena. Prestam mais uma vez um desserviço ao povo”, encerrou.

sábado, 29 de novembro de 2014

PATETICE PARLAMENTAR


TRÊS VEREADORES DE OPOSIÇÃO INSISTEM NA PRÓPRIA RIDICULARIZAÇÃO TENTANDO BARRAR OS AVANÇOS CONQUISTADOS PELA POPULAÇÃO GUANDUENSE NOS ÚLTIMOS 22 MESES



Em Baixo Guandu, os vereadores de oposição, Pedro Matias (PSD), Vinicius Gobbo (PSB) e Romilson Araújo (PSB), estão comemorando a pedra que pensam ter colocado no caminho da administração municipal com a denúncia de inconstitucionalidade que fizeram ao Ministério Público estadual, em janeiro deste ano, sobre o novo Código Tributário do município, aprovado pela Câmara Municipal em dezembro de 2013, depois de 33 anos sem nenhuma espécie de atualização.


Jogando para a plateia, os nobres parlamentares se agarram a qualquer detalhe que possa servir de ferramenta de entrave ao impressionante progresso experimentado pelo povo guanduense a partir de janeiro de 2013 quando o atual prefeito, Neto Barros (PCdoB), assumiu o lugar do tucano Lastênio Cardoso, de governos (2005-2012) de triste memória para Baixo Guandu.


Não se governa sem recursos, e é ridículo afirmar, como insistem os três mosqueteiros da oposição vazia – soprada pela colaboração inútil de um jornalzinho local – tratar-se de um aumento “exorbitante” nos valores de IPTU, por exemplo.



E por falar em hipocrisia, o jornal O Guanduense aproveita para indagar dos três ilustres edis se os mesmos votaram contra o abono vergonhoso de R$ 4 mil distribuídos para TODOS os funcionários da Câmara Municipal, agora, no finalzinho das atividades legislativas?



Relembre AQUI a matéria sobre o assunto, publicada em O Guanduense em 25 de janeiro deste ano.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

PROGRAMA PRIMEIRA OPORTUNIDADE

OPOSIÇÃO REJEITA PROJETO QUE DARÁ DIGNIDADE A JOVENS CARENTES DE BAIXO GUANDU


FISIOLOGISMO
Um vereador, que até então apoiava Neto Barros, bandeou-se para a oposição porque queria que o prefeito adiasse, até 2016, uma obra há décadas esperada pela população.


Não demorou muito para a Câmara de Vereadores de Baixo Guandu, com a recente maioria dos vereadores na oposição ao governo municipal, abrir guerra contra o prefeito do município, Neto Barros (PCdoB), e, ao mesmo tempo, contra os interesses da população.

Bem ao estilo ‘legislar para atrapalhar’, a bancada oposicionista na Câmara, que passou de três para seis parlamentares, rejeitou por 6 votos a 5 a urgência ao projeto de lei do Executivo municipal que cria o Programa Primeira Oportunidade, onde jovens de famílias de baixa renda entre 14 e 21 anos incompletos serão selecionados para trabalhar no novo estacionamento rotativo do centro da cidade. A rejeição significa que o projeto poderá levar meses para entrar em vigor.


O Primeira Oportunidade, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Assistência Social, Direitos Humanos e Habitação, traz em seu conteúdo, além da oportunidade de os jovens ingressarem no mercado de trabalho, diversos objetivos voltados à cidadania. Estão previstos capacitação profissional, acompanhamento e reforço escolar, ações cívicas, socioculturais, esportivas, recreativas, ambientais, de saúde, prevenção às drogas, entre outros. “A oposição mostra, mais uma vez, o seu total desrespeito ao povo guanduense rejeitando esse projeto. Quem perde é Baixo Guandu”, alertou o prefeito Neto Barros.