sexta-feira, 28 de outubro de 2011

REUNIÃO DE BAIRROS





No próximo dia 1º de novembro, 3ª feira, às 19h,  na Rua das Pérolas, residência do Clodoaldo, no Bairro Santa Mônica, haverá reunião do comitê do PCdoB e partidos coligados. Presença de Neto Barros e lideranças políticas e comunitárias debatendo sobre a atual realidade do município e dos novos horizontes que  se avizinham no Guandu.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

DICA ELEITORAL

EXERÇA SUA CIDADANIA!


Em anos eleitorais, o eleitor que completar 16 anos até a data do 1º turno da eleição poderá requerer o seu título a partir de 1º de janeiro até o dia em que se encerra o alistamento eleitoral, 9 de maio de 2012.
Procure o Cartório Eleitoral do Guandu, levando carteira de identidade e comprovante de residência.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

DISCRIMINAÇÃO

A PERSEGUIÇÃO CONTINUA

A servidora Neuzeni Nunes Simoura, reintegrada judicialmente ao seu antigo posto de trabalho na Prefeitura Municipal, depois de transferida para o KM 14 por não fazer parte da panelinha política que administra o Guandu, continua sendo discriminada pelo prefeito Lastênio Cardoso. Em recente reunião com o Sindicato dos Servidores Municipais, do qual Neuzeni faz parte, Cardoso não permitiu a presença dela junto aos participantes. "Se ela entrar, não vai haver reunião", teria dito o prefeito. Estranho é que nem o prefeito se importou com a demonstração púbica de tamanho despreparo e desequilíbrio, e nem o Sindicato se preocupou em defender seu membro, permitindo o abuso. Afinal, o que está acontecendo em Baixo Guandu? Se nem regras de educação são aplicadas na PMBG, o que dirá das leis... 

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

GENTE DO BEM DO LADO DO BEM

Geraldo Bonne: mais um dissidente do atual grupo que administra
o Guandu a apoiar Neto Barros.














BEM-VINDO

Ele é mais um dos que estavam ao lado do atual grupo que governa Baixo Guandu, mas que enxergaram a tempo o abismo que separa a atual administração municipal e seus asseclas do movimento popular-democrático que cada dia mais se agiganta no cenário sucessório do município. Geraldo Bonne, há cinco anos operador de máquinas da Prefeitura Municipal, é um dos recordistas de votos das eleições municipais de 2008, quando obteve o aval de mais de 600 eleitores para assumir uma vaga de vereador pelo Partido da República (PR), só não conseguindo por causa da sua legenda, que não atingiu o coeficiente eleitoral necessário.
Por decidir não apoiar politicamente o atual grupo do prefeito Lastênio Cardoso (PSDB), Bonne pagou o mesmo preço de seus colegas de trabalho, chegando a ficar quase dois anos na já famosa situação de constrangimento denominada “Banco da Mangueira”, uma referência humilhante originada no Departamento de Obras da Prefeitura, uma espécie de castigo a que os dissidentes políticos do grupo que apóia o prefeito são submetidos. “Vejo como um desperdício de dinheiro público deixar funcionários parados embaixo de uma árvore só porque não fazem parte da mesma corrente política do governante”, acusa Bonne, complementando que “o que me fez deixar de apoiar o prefeito foi ver que nada do prometido à população foi cumprido ao longo desses sete anos de mandato”.
Recentemente filiado ao PCdoB, Bonne vai somar esforços junto ao grupo que apóia Neto Barros na tarefa de elegê-lo prefeito do Guandu. “A vinda do Geraldo Bonne para o grupo representa um acúmulo muito grande de qualidade para a nossa pré-campanha por se tratar de uma pessoa trabalhadora, honrada, do interior e que será eleita com mais votos ainda, porque tem capital político para isso. Além disso, mostrou ser um homem de caráter, não compactuando com os desmandos da atual administração municipal”, elogiou Neto Barros.  

ORGANIZANDO AS AÇÕES


REUNIÃO DOS PRÉ-CANDIDATOS

Ontem, no Clube da Melhor Idade “Vida Nova”, aconteceu a primeira reunião do PCdoB e partidos coligados com os pré-candidatos a vereador para as eleições municipais de 2012. Com a presença de mais da metade dos 130 pré-candidatos, o encontro, sob o comando de Neto Barros, deu início ao planejamento conjunto que vai nortear as ações - junto à população – dos pleiteantes à Câmara Municipal do Guandu. Um dos temas de destaque debatidos na reunião tratou da correta abordagem do eleitor por parte dos pré-candidatos. “Não temos que pedir voto ao cidadão, não é a hora. O povo do Guandu já sabe que quer mudar o destino do nosso município. O que precisamos agora é ouvi-lo, trocarmos ideias com ele e refletirmos juntos sobre os graves problemas causados pela desordem administrativa, financeira e moral que os guanduenses estão enfrentando”, explicou Neto.



REUNIÃO DE BAIRROS

No próximo dia 1º de novembro, 3ª feira, às 19h,  na Rua das Pérolas, residência do Clodoaldo, no Bairro Santa Mônica, haverá reunião do comitê do PCdoB e partidos coligados. Presença de Neto Barros e lideranças políticas e comunitárias debatendo sobre a atual realidade do município e dos novos horizontes que  se avizinham no Guandu.




COMPAREÇA, PARTICIPE. SUA PRESENÇA É MUITO IMPORTANTE!

ESGOTADOS


ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE MASCARENHAS AJUDA A ESGOTAR AINDA MAIS A PACIÊNCIA DOS GUANDUENSES
Conforme o sítio eletrônico do próprio governo estadual informa, foi repassado para a prefeitura de Baixo Guandu, em 27 de junho de 2011, a fábula de R$1.311.089,00 (um milhão, trezentos e onze mil e oitenta e nove reais), para serviço de esgotamento sanitário em Mascarenhas.
Todo mundo sabe que a prefeitura de Guandu apenas escavou 300 metros na rua e trocou algumas manilhas. Esse serviço foi feito pelos próprios servidores e máquina da PMBG.
Será que esse dinheiro está guardado no mesmo lugar onde está tudo o que chegou aqui desde 2005???
Confiram no sítio eletrônico do governo do Estado: http://www.transparencia.es.gov.br/scripts/menu3_02.aspx



quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O GATO COMEU?


R$ 7.083.000,00 POR MÊS, R$ 236.111,00 POR DIA, R$ 9.837,00 POR HORA...

De 2009 a 2011, Baixo Guandu recebeu do governo federal, apenas para Assistência Social e Educação, mais de R$ 40 milhões. No mesmo período, a União repassou ao município outras verbas relativas aos serviços de drenagem e pavimentação de ruas, construção de quadras poliesportivas, postos de saúde, implantação de estádio de futebol, núcleos esportivos e até – acredite – “pavimentação e drenagem no Bairro Rosário I”. Somando os recursos próprios com os do Estado e da União, a verba anual que chega aos cofres da Prefeitura passa dos R$ 85 milhões. 

Os números são de portais de transparência: 


domingo, 16 de outubro de 2011

COMPAREÇA, PARTICIPE. SUA PRESENÇA É MUITO IMPORTANTE!

REUNIÃO DE BAIRROS


No próximo dia 18 de outubro, 3ª feira, às 19h,  na residência de Dona Neide, no Bairro Valparaíso, haverá reunião do comitê do PCdoB e partidos coligados. Presença de Neto Barros e lideranças políticas e comunitárias debatendo sobre a atual realidade do município e dos novos horizontes que  se avizinham no Guandu.

PARTICIPANDO

COM A COMUNIDADE

No Dia da Criança e de N. S. Aparecida (12/10), Neto Barros participou, pela manhã, de um passeio ciclístico beneficente no centro do Guandu. Em seguida, foi recebido pela comunidade de Alto Laje, que também homenageou as crianças e a Padroeira do Brasil. A equipe de Neto Barros organizou brincadeiras e distribuiu sorvetes e balas para a garotada.






"VIDÃO"


Baixo Guandu está entre os cinco municípios do Espírito Santo com taxas de violência mais altas que as de Honduras, país mais violento do mundo, segundo a ONU.
Os jornais financiados pela Prefeitura de Baixo Guandu alardeiam aos quatro cantos a tal da “qualidade de vida” que os guanduenses supostamente vêm desfrutando. Mais apropriado seria denominar “qualidade de morte”, tendo em vista a frequência com que assassinatos são cometidos no município, a maioria vitimando jovens envolvidos com o tráfico de drogas.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

ENTREVISTA ESPECIAL

VLADIMIR POLÍZIO JÚNIOR


O defensor público de Baixo Guandu, Vladimir Polízio Júnior, 40 anos, é natural de Jundiaí, interior de São Paulo, onde se formou em Direito pelo Centro Universitário Padre Anchieta. Sua carreira pública começou em 2000, como juiz leigo do Tribunal de Justiça do Acre, onde ficou por quatro anos até assumir a Defensoria Pública do município em dezembro de 2010.
Vladimir Júnior tem se destacado na função pela permanente observação dos direitos dos cidadãos que recorrem àquela instituição pública em busca de justiça às frequentes violações de sua cidadania. São comuns as demandas sobre falta de remédios em farmácias públicas, cirurgias não cobertas pelo SUS e outras necessidades prementes, comuns no dia a dia dos guanduenses.
Mas não é apenas da justiça que se encarrega o defensor. Vladimir também é autor do livro Código Florestal Comentado, Atualizado e Anotado, 700 páginas, concluído recentemente e ainda sem editora, e já está rascunhando outro sobre liberdade de expressão.



“É importante frisar que a Defensoria Pública 
não funciona apenas para propor ação.”


O Guanduense – De Jundiaí para Baixo Guandu... Como se deu essa mudança?
Vladimir Polízio Júnior – Quando fui aprovado no concurso público para a Defensoria Pública do Espírito Santo, eu só conhecia Vitória. Fui informado extraoficialmente que minha nomeação seria para Guaçuí (sul do Estado), mas acabaram trocando por Baixo Guandu e daqui eu não saio mais (risos).
O Guanduense – Quais são as atribuições da Defensoria Pública?
Vladimir Polízio Júnior – A Defensoria Pública foi criada em 1988 com a Constituinte, que reforçou a idéia da defesa dos chamados direitos fundamentais, que já existiam na Constituição, mas eram pouco observados pelos órgãos de defesa da cidadania. De lá pra cá, as defensorias públicas foram sendo implantadas aos poucos no País. Cabe a elas não só a defesa dos direitos daquelas pessoas que não têm recursos financeiros para pagar um advogado, mas a defesa dos menores, dos idosos, do meio ambiente e dos direitos coletivos, entre outros.
O Guanduense – Quais são as maiores demandas na Defensoria aqui no Guandu?
Vladimir Polízio Júnior – As maiores são aquelas relacionadas aos problemas da saúde: a falta de medicamentos nas farmácias públicas, os tratamentos não cobertos pelo SUS (Sistema Único de Saúde)... Recentemente, tivemos um caso de uma senhora que precisa fazer uma cirurgia para implantar uma prótese, mas não quer colocar aquela autorizada pelo SUS, que é uma prótese de baixa qualidade. Neste caso, segundo foi informada pelos médicos, ela terá de se submeter a outra cirurgia dentro de poucos anos. Já a prótese de alta qualidade, que ela teria de comprar com recursos próprios, custa mais de R$ 20 mil, mas duraria mais de 20 anos.
O Guanduense – E em relação aos remédios, quais são as maiores queixas?
Vladimir Polízio Júnior – Existe uma relação de remédios que o SUS disponibiliza gratuitamente para a população; só que essa lista é incompleta, e mesmo os remédios que fazem parte dela nem sempre são encontrados nas farmácias populares.
O Guanduense – Nesses casos, como age o defensor público?
Vladimir Polízio Júnior – Nós entramos com uma ação civil pública contra o Estado, exigindo duas coisas. A primeira, que o paciente, de posse da receita médica, vá à farmácia e receba o remédio, qualquer remédio, independentemente de ter recorrido à Defensoria Pública para consegui-lo; a segunda, que a resolução da ANS (Agência Nacional de Saúde) que estabelece prazo para que os clientes de planos de saúde particular sejam atendidos, seja estendida também aos usuários do SUS na rede pública de saúde. É uma questão de isonomia.
O Guanduense – E o resultado dessa ação?
Vladimir Polízio Júnior – O processo está no Ministério Público. Estamos esperando a apreciação da liminar pelo juiz.
O Guanduense – Seria um grande avanço no atendimento público de saúde...
Vladimir Polízio Júnior – Sim. A gente se baseou numa decisão da Justiça que reconheceu a união homoafetiva. E o fundamento para esse reconhecimento se deu baseado na isonomia, na proibição da discriminação.
O Guanduense – Além do direito à saúde, o que mais a população busca na Defensoria Pública?
Vladimir Polízio Júnior – Questões de família, como divórcio, pensão alimentícia, reconhecimento de paternidade... São os problemas que mais chegam à Defensoria. É importante frisar que a Defensoria Pública não funciona apenas para propor ação. Aqui também tiramos dúvidas sobre vários assuntos relacionados aos direitos dos cidadãos.
O Guanduense – Tirar dúvidas pode significar uma ação a menos no Judiciário...
Vladimir Polízio Júnior – Claro. Muitas vezes chamamos as partes envolvidas e propomos um acordo, evitando mais um processo na Justiça, que já está sobrecarregada.
O Guanduense – O senhor é autor do livro Código Florestal Comentado, Atualizado e Anotado. Fale um pouco sobre ele.
Vladimir Polízio Júnior – Existe o Código antigo, que é de 1965, e o projeto de lei do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) do novo Código Florestal brasileiro, aprovado na Câmara e que está em discussão no Senado. No livro, eu comento artigo por artigo, parágrafo por parágrafo, fazendo uma relação do antigo Código com o novo. É um livro que escrevi não só para advogados ou aqueles envolvidos com o Direito Florestal, mas para o cidadão comum também, já que procurei usar uma linguagem mais fácil de ser entendida, sem aqueles termos rebuscados que só quem atua na área sabe interpretar.
O Guanduense – Mais algum projeto literário em curso?
Vladimir Polízio Júnior – Sim. Já comecei a escrever sobre a liberdade de expressão individual e coletiva, mas esse é um projeto ainda a ser terminado.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

ZEZÉ DA CENIRA

UMA VIDA DEDICADA AO VERDE

Ele tem dedicado a sua vida às questões do meio ambiente, principalmente as relacionadas com o reflorestamento. Aliado a isso, José Ricardo Paiva, mais conhecido como Zezé da Cenira, 38 anos, há muito vem desenvolvendo um trabalho socioambiental em Baixo Guandu que só tem dignificado sua carreira. Formado em técnico agrícola pela Escola Agrotécnica Federal de Itapina e em administrador rural pelo Centro Universitário do Espírito Santo (UNESC), Zezé iniciou sua trajetória de agrônomo em 1997, quando começou a trabalhar no Lar da Velhice Ângelo Passos, revitalizando o espaço verde daquele asilo com a ajuda de meninos carentes do Guandu, que ele recrutava nas ruas e os iniciava numa vida mais digna, com perspectiva de melhores dias. “A gente fazia jardinagem, cuidava da horta, criava galinhas e cultivava mudas, que depois eram plantadas nos jardins públicos de Baixo Guandu ou vendidas, com a renda revertida ao Lar da Velhice”, conta Zezé.
ESPAÇO NOVO
Apesar de ter começado sua vida de agrônomo em 1997, foi bem antes disso que Zezé da Cenira teve seu primeiro contato de trabalho com a terra. Em 1983, ele foi aluno do Hortão Comunitário, que funcionava no atual estádio Manoel Carneiro, um projeto da Prefeitura Municipal que proporcionava à comunidade carente um reforço em sua alimentação diária. “Lá, com uma hora de trabalho por dia, eu podia levar verduras pra casa, além de vender as mudas que cultivava”, lembra. Do Hortão Comunitário, ainda no início da década de 1980, Zezé foi convidado a participar do Espaço Novo, outro projeto social de iniciativa da Prefeitura reconhecido e elogiado até no Exterior. Ali, ele também ajudou a implantar um hortão comunitário, mas foi muito além, participando de um pioneiro programa em Baixo Guandu de cultivo de mudas de eucalipto, café e frutas, criação de galinhas, patos, marrecos, porcos e peixes. Mais tarde, já formado em técnico agrícola, passou da condição de aluno a instrutor técnico das quase 100 crianças e adolescentes carentes que frequentavam o Espaço Novo. Foi logo depois de formado na Escola Agrotécnica de Itapina que ele teve a oportunidade de ajudar a implantar outros projetos, como padaria, marcenaria, carpintaria, corte e costura, artesanato, cabeleireiro, fábrica de sapatos, fábrica de picolés, beneficiamento de leite... Todos os produtos eram vendidos a preço de custo para a comunidade. “O projeto Espaço Novo é fruto de uma visão administrativa que conseguiu enxergar muito além das outras administrações municipais; e graças a essa visão, o Espaço Novo forjou em muitos jovens guanduenses um caráter, um sentido de cidadania que evitaram que muitos deles, hoje, estivessem nos ameaçando por terem suas condutas desviadas.”, elogia Zezé.
Hoje, enquanto aguarda que o Espaço Novo deixe de ser apenas uma boa lembrança na memória de todos os guanduenses, Zezé da Cenira administra uma pequena empresa de reflorestamento e paisagismo no Guandu. Num espaço de poucos metros quadrados, ele e o sócio, Fábio Correia, comercializam mudas de várias espécies, desde as artesanais às medicinais, além de recuperar áreas de degradação ambiental, como pedreiras de granito, margens de rio e outras.
Filho de Cenira da Silva, presidente do PDT local e ex-secretária de Educação do município, Zezé é um dos pré-candidatos a vereador na coligação que apóia Neto Barros a prefeito de Baixo Guandu.


Zezé da Cenira: agricultura e ação social.
Zezé da Cenira e seu sócio, Fábio Correia.
Várias espécies de mudas são comercializadas.
Um dos locais de criação de animais no Espaço Novo. Abandono.

PRESTÍGIO

MAL COMPARANDO...

Na foto acima, o primeiro dia do 4º EXPOGUANDU, em setembro, no Parque de Exposições da cidade, evento que custou R$ 500 mil, bancados pela Prefeitura Municipal do Guandu. Com várias atrações artísticas e agropecuárias e entrada franca, a festa atraiu uma meia dúzia de "gatos pingados".

Na foto abaixo, a REUNIÃO de ontem no Bairro São Pedro, na residência do casal (foto abaixo) Mariane e Gilsinho Barbosa, com o pequeno Artur Miguel ao colo, que gentilmente cedeu o espaço - com direito a água e cafezinho - para as mais de 200 pessoas que foram ouvir Neto Barros e aliados.


COINCIDÊNCIA OU CONVERGÊNCIA?



NÚMEROS


 

Na reunião com os moradores do Bairro São Pedro, ontem, Neto Barros lembrou de alguns números que acompanham a trajetória eleitoral do Guandu ao longo dos anos. "A diferença nossa nas urnas em 2010, para deputado, foi de 2012 votos, o ano da próxima eleição; o orçamento que o prefeito mandou para ser votado na Câmara, este ano ano, é de R$ 65 (número da candidatura de Neto) milhões e o número do meu pai (Chico Barros), quando candidato a prefeito, em 1982, era 56. Esses números devem estar batendo na cabeça de nossos adversários."

UNIÃO

AS ADESÕES NÃO PARAM



Em seu escritório, Neto Barros, além de atender às demandas judiciais de seus clientes, recebe antigos e novos aliados políticos. Na área livre, entre um cafezinho e outro, são traçadas as estratégias da pré-campanha eleitoral rumo à Prefeitura do Guandu. 
Na medida em que os dias vão passando, e a população conhecendo cada vez mais os projetos do PCdoB e partidos coligados para arrancar o município do atraso em que se encontra, as adesões vão aumentando. Os vários partidos que apoiam a candidatura de Neto a prefeito já contabilizam em torno de 130 pré-candidatos a vereador. Um verdadeiro "rolo compressor do bem", na definição de um correligionário.