quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

ORÇAMENTO 2015

MAIS UMA VEZ OPOSIÇÃO TENTA INVIABILIZAR O PROGRESSO EM BAIXO GUANDU



A Lei Orçamentária, enviada à Câmara de Vereadores pelo Executivo municipal em outubro passado, que deverá ser votada no próximo dia 15, transformou-se em mais um instrumento de tentativa de paralisação da administração pública de Baixo Guandu por vereadores da oposição.

Um dos pontos em que alguns oposicionistas se agarram para ‘melar’ a aprovação da Lei, da maneira como ela foi elaborada pelo Executivo municipal, é o que destina o valor de R$ 2.497.644,64 para o Gabinete do Prefeito. Para o vereador Vinícius Gobbo (PSB), segundo matéria publicada na página virtual da Câmara Municipal, trata-se de um “absurdo o prefeito ter quase R$ 2,5 milhões para gastar em seu gabinete”.

O que o egrégio parlamentar guanduense não explica – talvez apostando em uma suposta ignorância da população – é que tal verba destina-se ao pagamento de dívidas de mandatos anteriores, como precatórios judiciais e serviços prestados à prefeitura e não honrados.

O próprio vereador Vinícius Gobbo, secretário de Saúde do município entre 2009 e 2012, atestou como feitos serviços (cuja execução está sendo questionada até hoje pela população) de aplicação de fumacê e limpeza de valas, canais, margens de rios, córregos e terrenos baldios, prestados pela empresa Ambiental Urbanização e Serviços.




Esse atestado, assinado pelo vereador pessebista, é parte de um calote que chega a R$ 1,4 milhão com a Ambiental, mas representa apenas pouco mais de 5% do total da estrondosa dívida de R$ 26 milhões deixada pela gestão tucana 2005/2012. “Se retirarem essa verba do Gabinete, estarão inviabilizando o cumprimento das obrigações assumidas com a Justiça, o que acarretaria grave mal ao município”, alerta o prefeito Neto Barros (PCdoB).

Barros lembra que a própria Câmara – que vem acumulando escândalos como o aumento de 285% nas diárias dos vereadores, a compra de milhares de caixas de chiclete e pagamento de bônus no valor de R$ 4 mil para todos os funcionários do Legislativo neste fim de ano – aumentou seu orçamento em 36% em 2014.  A prefeitura aumentou os valores previstos para convênios porque tem muitos projetos e deseja ver o município crescer a cada dia; para isso precisa receber tais recursos previstos”, explica o prefeito, que faz duras críticas à oposição. “Querem inviabilizar a gestão, obrigando à paralisação dos pagamentos e dívidas, obras e serviços. Em resumo, o que a oposição irresponsável quer é continuar a mais atrapalhar do que ajudar. É uma pena. Prestam mais uma vez um desserviço ao povo”, encerrou.

sábado, 29 de novembro de 2014

PATETICE PARLAMENTAR


TRÊS VEREADORES DE OPOSIÇÃO INSISTEM NA PRÓPRIA RIDICULARIZAÇÃO TENTANDO BARRAR OS AVANÇOS CONQUISTADOS PELA POPULAÇÃO GUANDUENSE NOS ÚLTIMOS 22 MESES



Em Baixo Guandu, os vereadores de oposição, Pedro Matias (PSD), Vinicius Gobbo (PSB) e Romilson Araújo (PSB), estão comemorando a pedra que pensam ter colocado no caminho da administração municipal com a denúncia de inconstitucionalidade que fizeram ao Ministério Público estadual, em janeiro deste ano, sobre o novo Código Tributário do município, aprovado pela Câmara Municipal em dezembro de 2013, depois de 33 anos sem nenhuma espécie de atualização.


Jogando para a plateia, os nobres parlamentares se agarram a qualquer detalhe que possa servir de ferramenta de entrave ao impressionante progresso experimentado pelo povo guanduense a partir de janeiro de 2013 quando o atual prefeito, Neto Barros (PCdoB), assumiu o lugar do tucano Lastênio Cardoso, de governos (2005-2012) de triste memória para Baixo Guandu.


Não se governa sem recursos, e é ridículo afirmar, como insistem os três mosqueteiros da oposição vazia – soprada pela colaboração inútil de um jornalzinho local – tratar-se de um aumento “exorbitante” nos valores de IPTU, por exemplo.



E por falar em hipocrisia, o jornal O Guanduense aproveita para indagar dos três ilustres edis se os mesmos votaram contra o abono vergonhoso de R$ 4 mil distribuídos para TODOS os funcionários da Câmara Municipal, agora, no finalzinho das atividades legislativas?



Relembre AQUI a matéria sobre o assunto, publicada em O Guanduense em 25 de janeiro deste ano.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

PROGRAMA PRIMEIRA OPORTUNIDADE

OPOSIÇÃO REJEITA PROJETO QUE DARÁ DIGNIDADE A JOVENS CARENTES DE BAIXO GUANDU


FISIOLOGISMO
Um vereador, que até então apoiava Neto Barros, bandeou-se para a oposição porque queria que o prefeito adiasse, até 2016, uma obra há décadas esperada pela população.


Não demorou muito para a Câmara de Vereadores de Baixo Guandu, com a recente maioria dos vereadores na oposição ao governo municipal, abrir guerra contra o prefeito do município, Neto Barros (PCdoB), e, ao mesmo tempo, contra os interesses da população.

Bem ao estilo ‘legislar para atrapalhar’, a bancada oposicionista na Câmara, que passou de três para seis parlamentares, rejeitou por 6 votos a 5 a urgência ao projeto de lei do Executivo municipal que cria o Programa Primeira Oportunidade, onde jovens de famílias de baixa renda entre 14 e 21 anos incompletos serão selecionados para trabalhar no novo estacionamento rotativo do centro da cidade. A rejeição significa que o projeto poderá levar meses para entrar em vigor.


O Primeira Oportunidade, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Assistência Social, Direitos Humanos e Habitação, traz em seu conteúdo, além da oportunidade de os jovens ingressarem no mercado de trabalho, diversos objetivos voltados à cidadania. Estão previstos capacitação profissional, acompanhamento e reforço escolar, ações cívicas, socioculturais, esportivas, recreativas, ambientais, de saúde, prevenção às drogas, entre outros. “A oposição mostra, mais uma vez, o seu total desrespeito ao povo guanduense rejeitando esse projeto. Quem perde é Baixo Guandu”, alertou o prefeito Neto Barros.

domingo, 7 de setembro de 2014

DEPUTADO DARY PAGUNG



O SANTO DE CASA QUE FAZ MILAGRES...

Pagung é considerado pelos guanduenses
como o ‘deputado de fora’.
...EM OUTROS MUNICÍPIOS!

DEPUTADO GUANDUENSE ENTREGA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS EM APIACÁ, ITAGUAÇU E MARATAÍZES.

Fotos publicadas pelo próprio deputado Dary Pagung no Instagran.


O deputado estadual Dary Pagung (PRP) está terminando o seu mandato na Assembleia Legislativa do jeito que começou, ou seja, sem contemplar a sua terra com uma única emenda parlamentar.  Guanduense de Vila do Bananal, sem trocadilhos, Pagung vem dando uma banana para os seus conterrâneos no que diz respeito ao progresso e bem-estar de Baixo Guandu.

ELEIÇÃO

Dary Pagung faz corpo a corpo em outros 
municípios para garantir reeleição.

Candidato à reeleição, Pagung deverá levar a mesma surra eleitoral tomada em 2010, em Baixo Guandu, quando perdeu em todas as urnas do município para o então candidato a deputado estadual Neto Barros, hoje prefeito da cidade. Daí o empenho do nobre deputado no corpo a corpo com eleitores de outras cidades, como Apiacá, Itaguaçu e Marataízes, porque foram os votos de outros municípios que garantiram a insípida legislatura de Dary Pagung na Assembleia Legislativa.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

LEGÍTIMO


CADA OPOSIÇÃO TEM O 
REPRESENTANTE QUE MERECE



Um velho conhecido dos guanduenses assumiu a ponta de lança do fraco time da oposição e deu para criticar a atual administração sem dó nem piedade, seja nas mídias sociais, seja em um jornalzinho da cidade.

O problema é que o sujeito mal consegue concatenar o raciocínio, vai se saber o porquê...

O “Golias” em questão age naquela linha oposicionista do criticar por criticar, bem a gosto da oposição perdida, não só aqui em Baixo Guandu, mas em todo o Brasil, tentando desqualificar as realizações – que só não vê quem não quer – que têm mudado a cara do País e do nosso município.

Como diz o prefeito da cidade, Neto Barros, “Ninguém atira pedra em árvore que não dá frutos”.


Muito menos com o preço da pedra, que tá pela hora da morte.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

DECLARAÇÃO DE AMOR

“Soneto a Baixo Guandu”

O presidente do Tribunal de Justiça do Espírito Santo, desembargador Sérgio Bizzoto Pessoa de Mendonça, no início da década de 1970, trabalhava com o então juiz da Comarca de Baixo Guandu, Martiniano Lintz, pai do atual presidente da OAB-Colatina, Martiniano Lintz Júnior. 
“Em pleno entrevêro da noite com a madrugada”, num arroubo poético, Mendonça declara toda a sua paixão pela cidade oferecendo o “Soneto a Baixo Guandu” àquele magistrado. O texto, datilografado, foi escrito no dia 15 de setembro de 1972. Leia abaixo:

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

DÍVIDAS DO PASSADO

APENAS COM UMA EMPRESA, DÉBITO DA PMBG É DE QUASE R$ 830 MIL.


Uma das “heranças malditas” herdadas da administração passada pela atual gestão municipal é um verdadeiro “abacaxi gigante”.


Não, não se tratam de débito com precatórios, INSS, salários atrasados de servidores... Não. Desta vez, o “presentinho de grego” recebido pela PMBG, protocolado no dia 4 de dezembro passado pela Ambiental Urbanização e Serviços, é a cobrança pelo trabalho de aplicação de fumacê e limpeza de valas, canais, margens de rios, córregos e terrenos baldios, prestados pela empresa entre setembro de 2010 e dezembro de 2011. Em janeiro de 2012, a Ambiental pediu o cancelamento do contrato (nº 003/2010) com a Prefeitura de Baixo Guandu, claro, por falta de pagamento. O valor exato do contrato é de R$ 829.457,52. Todos os serviços foram atestados como executados pelo então secretário de Saúde do município, Vinícios Dettoni Gobbo, hoje vereador (PSB), e por sua substituta na pasta, Rosalva Ramaldes Iansen.

Veja abaixo alguns documentos referentes aos serviços cobrados pela Ambiental Urbanização e Serviços.


Parte final do pedido de pagamento feito à PMBG pela empresa Ambiental. 
O vereador Vinícios Dettoni Gobbo, então secretário de Saúde da
PMBG, atestou a realização dos serviços da Ambiental..

O contrato entre a Ambiental e a PMBG foi celebrado em setembro de 2010.









terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

MINERAÇÃO - 3,5 BILHÕES EM RESERVAS


MINERODUTO DE 511 KM PASSARÁ POR BAIXO GUANDU


Foto: De Fato
O mineroduto será construído entre Morro do Pilar e Linhares.


A empresa Manabi – Investimentos em Mineração e Logística está construindo uma unidade industrial em Morro do Pilar, município mineiro localizado na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Suas reservas de minério de ferro são estimadas em 3,5 bilhões de toneladas, com potencial exploratório para 20 anos. Morro do Pilar será o ponto de partida da produção mineral, que deverá começar em 2016. De lá, através de um mineroduto de 511 km de extensão, toda a produção será enviada a um terminal portuário, também em fase de construção, em Linhares, no litoral capixaba. O potencial de produção anual é de 25 milhões de toneladas. Segundo a empresa, os investimentos no empreendimento somam R$ 6,5 bilhões e vão gerar nove mil vagas de trabalho nas empresas subsidiárias, e 1.800 empregos diretos, na fase de produção.

AUDIÊNCIAS

A Manabi realiza continuamente diálogo com a comunidade, por meio de uma série de reuniões, visando apresentar o projeto e esclarecer dúvidas. Em dezembro de 2013, foram promovidas oito reuniões públicas em diversas localidades onde o mineroduto vai passar. Nos encontros, a empresa explicou seus projetos, o processo de licenciamento e os estudos ambientais. Os moradores tiveram a oportunidade de esclarecer suas dúvidas e obter informações. Os assuntos mais levantados foram a geração de empregos e as indenizações pela faixa de servidão. No dia 31 de janeiro foi realizada uma audiência pública em Linhares, e Baixo Guandu, um dos quatro municípios capixabas por onde passará o mineroduto, foi representado pelo prefeito Neto Barros (PCdoB).

sábado, 25 de janeiro de 2014

DENUNCISMO

O NOVO CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL E O SILÊNCIO SOBRE OS 285% DE AUMENTO NAS DIÁRIAS  DOS VEREADORES DA CÂMARA DE BAIXO GUANDU

Edição atualizada em 29/01/2014 - 11:30h

Quando finalmente pôde ser ouvido a respeito do novo Código Tributário Municipal, Neto Barros jogou por terra o denuncismo dos três vereadores oposicionistas sobre o assunto.

Denuncismo é um termo que não encontramos na maioria dos tradicionais dicionários da língua portuguesa. Michaelis, Priberan e Aurélio, por exemplo, não trazem em seu conteúdo a definição de denuncismo. No entanto, um dicionário tem a explicação para esse termo: o Aulete Digital, que define assim o vocábulo denuncismo (http://aulete.uol.com.br/denuncismo):  
“(de.nun.cis.mo)
sm.
1. Pej. Publicação nos meios de comunicação de pretensos fatos ou ocorrências não apurados com o rigor da ética jornalística e que, ao provocarem escândalo e sensacionalismo, ger. visam a atingir a reputação de um indivíduo, de um grupo ou mesmo dos poderes constituídos:: "Uma onda de denuncismo tomou conta da imprensa brasileira nos últimos anos. Em nome do direito à informação, acusações são feitas... atingindo reputações, colocando em dúvida o desempenho profissional... dos denunciados." (Sindicato dos Jornalistas Profissionais de S. Paulo, SP, 13/6/1997, Vítmas do denuncismo))
[F.: denúncia + -ismo. Ideia de: nunci-.]”

Nenhuma definição poderia ser mais oportuna e esclarecedora sobre a matéria publicada na última terça-feira (21) no “Bom Dia ES”, da TV Gazeta Noroeste (Globo) com o título Prefeitura de Baixo Guandu, ES, reajusta impostos em até 200%”. A “denúncia”, ou melhor, o denuncismo, partiu dos três vereadores de oposição ao governo municipal de Baixo Guandu, Pedro José Matias de Araújo (PSD), presidente da Câmara, Vinícius Dettoni Gobbo (PSB) e Romilson Araújo (PSB). Naquela edição, além do depoimento de Araújo, a repórter Mayara Mello, “foca” recém-contratada pela emissora, (o termo foca, no jargão jornalístico, significa jornalista novato, inexperiente), ouviu moradores da cidade, alguns deles indicados a dedo pelos “denunciantes”, como o sogro de um dos vereadores da oposição.
O que a jovem repórter não fez – mas deveria ter feito, segundo os mais elementares manuais do bom jornalismo – foi ouvir a versão da administração municipal e colocá-la na mesma reportagem. Nada, nem uma palavrinha do prefeito do município, Neto Barros (PCdoB), de um secretário, assessor... Nada. Pena, porque a repórter e os telespectadores do “Bom Dia ES” perderam, naquela ocasião, a oportunidade de ficar sabendo que, como bom denuncismo, o mote da matéria carecia de exatidão. E, pior, camuflava o verdadeiro aumento (285%) de despesas públicas com diárias, aprovado pela Câmara Municipal em favor deles mesmos, os vereadores de Baixo Guandu.
IPTU
No dia seguinte à publicação da matéria, já com o denuncismo repercutindo por toda a cidade, a pedido da Prefeitura a mesma repórter da TV Gazeta Noroeste (Globo) voltou a Baixo Guandu para fazer o que deveria ter feito no dia anterior: ouvir o prefeito sobre o assunto. Na segunda matéria, publicada dois dias depois no “ESTV 2ª Edição”, com o novo Código Tributário Municipal em mãos, finalmente Neto Barros pôde explicar que os reajustes dos impostos nem de longe chegariam aos 200% “denunciados” pelos três vereadores da oposição e apressadamente transformados em notícia pela afiliada capixaba da Rede Globo. “Em relação ao IPTU, aqueles proprietários de imóveis avaliados em mais de R$ 300 mil pagarão, em média, R$ 15 por mês. Já os de valor abaixo de R$ 300 mil, pagarão de R$ 1 a R$ 4, na média mensal. Isto significa que aqueles mais abastados desembolsarão por ano em torno de R$ 180; já os contribuintes mais pobres, R$ 48 anuais, no máximo”, explicou Neto Barros. O prefeito declarou ainda que os aposentados e pensionistas proprietários de imóvel no valor de até R$ 20 mil estão isentos de IPTU.

Vereadores da oposição não explicaram à população o porquê do aumento de 285% nas diárias dos vereadores.
ISS
Vale lembrar que o Código Tributário de Baixo Guandu não sofria alterações há mais de três décadas, com alguns dos seus itens contrariando até mesmo normas constitucionais, como a alíquota mínima do ISSQN, Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza, que teve seu percentual mínimo fixado em 2% pela Lei Complementar 116/2003 à Constituição Federal de 1988. “Nosso Código Tributário, que era do início da década de 1980, fixava a alíquota de ISS em 1,8%; alteramos para 5%, igualando o índice aos demais municípios do Estado”, disse Neto. O jornal “A Gazeta” de Vitória publicou em setembro de 2013 matéria (HTTP//gazetaonline.globo.com/conteúdo/2013/09/noticias/dinheiro/1460124-iss-vira-solucao-para-aperto-dos-municipios.html), reconhecendo a gravidade financeira das prefeituras capixabas, afirmando que o “ISS vira solução para aperto dos municípios”.
O presidente da Câmara de Vereadores de Baixo Guandu encaminhou a “denúncia” ao Ministério Público estadual, por ter visto no novo Código Tributário Municipal “indícios de irregularidades e inconstitucionalidade”. O povo guanduense deve se sentir feliz em ter um representante tão zeloso pela coisa pública. Resta agora a Pedro Matias vir a público explicar o aumento de 285% nas diárias dos vereadores daquela Casa, única emenda do Legislativo ao Orçamento de 2014, enviado à Câmara pelo Executivo municipal, aprovado no final do ano passado. Nenhuma outra rubrica do Orçamento, como saúde ou educação, mereceu a mínima interferência dos vereadores, que o aprovaram na íntegra, ou quase, já que adicionaram o aumento de 285% em suas próprias diárias.
Mais adiante – se confirmado o que corre na boca do povo sobre a compra de milhares de caixinhas de chicletes com dinheiro da Câmara Municipal – os zelosos vereadores da oposição terão mais ainda o que mostrar à população de Baixo Guandu.