segunda-feira, 12 de setembro de 2011

VOTO SECRETO


EM BAIXO GUANDU JÁ NÃO EXISTE HÁ DEZ ANOS

A absolvição da deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF) pela Câmara dos Deputados, episódio recente que deixou indignados brasileiros de norte a sul do País, trouxe à tona o debate sobre o fim do voto secreto no Congresso. Roriz foi flagrada recebendo dinheiro do esquema de corrupção do Democratas, mas ainda assim foi absolvida no processo de cassação pelos seus pares congressistas.
No Legislativo de Baixo Guandu esse expediente malandro já não existe desde 2001, quando o voto secreto foi abolido por iniciativa de Neto Barros, na época presidente da Câmara Municipal. “Fomos os primeiros no Brasil a adotar esta medida. Desde então o povo sabe o que cada vereador faz, sem as traições até então corriqueiras”, lembra Neto.

MISTÉRIO

POR QUE SERÁ QUE O FUNCIONALISMO MUNICIPAL DO GUANDU GANHA TÃO MAL?




Até 2005, o piso salarial dos funcionários da Prefeitura Municipal de Baixo Guandu era de um salário mínimo e meio por mês. A partir de janeiro daquele ano, por iniciativa do então vereador Dary Pagung (PRP) e do prefeito Lastênio Cardoso (PSDB) – que alteraram a Lei Orgânica do município – o salário dos servidores públicos municipais ficou tão defasado que hoje um motorista de ambulância, por exemplo, recebe menos de R$ 500,00 por mês.